quarta-feira, 16 de junho de 2010

Denize- MA5.
Olá colegas,
Não tenho certeza se é aqui mesmo que deveria fazer meu comentário. Todavia segue:
Acho interessante a proposta de vocês uma vez que moramos num país com dimensões continentais, fruto de inúmeros povos e raças. Portanto 'Diversidade Cultural' é um tema que sempre poderá ser abordado de forma produtiva. Não acham?

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Diversidade Cultural - Música









Asa Branca

Composição: Luiz Gonzaga / Humberto Teixeira


Quando oiei a terra ardendo

Qual a fogueira de São João

Eu preguntei a Deus do céu,ai

Por que tamanha judiação

Que braseiro, que fornaia

Nem um pé de prantação

Por farta d'água perdi meu gado

Morreu de sede meu alazão

Inté mesmo a asa branca

Bateu asas do sertão

"Intonce" eu disse adeus Rosinha

Guarda contigo meu coração

Hoje longe muitas légua

Numa triste solidão

Espero a chuva cair de novo

Pra mim vortar pro meu sertão

Quando o verde dos teus óio

Se espanhar na prantação

Eu te asseguro não chore não, viu

Que eu vortarei, viu

Meu coração


Curiosidades sobre a ave Asa Branca



  • Família: Columbidae Espécie: Columba picazuro

  • Comprimento: 34 cm. Uma das maiores espécies da família no País. Presente do Nordeste ao Rio Grande do Sul, e também na Bolívia, Argentina e Paraguai. Comum em campos com árvores, áreas urbanas, cerrados, caatingas e florestas de galeria. Freqüentemente encontrada no solo. Após o período reprodutivo associa-se em bandos, executando migrações.

  • Faz ninho em árvores ou no solo. Põe 2 ovos brancos, os quais são encubados entre 16 e 19 dias. Conhecida também como pomba-trocal, pomba-trocaz, pomba-carijó (Rio Grande do Sul), pomba-verdadeira, pomba-asa-branca e pombão.

Fonte: http://www.piracuruca.com/passaro_texto.asp?codigo=46


Dados da Aula


O que o aluno poderá aprender com esta aula?


Desenvolver a criticidade sobre a música, relação entre a matemática e a musica, identificação dos instrumentos musicais, e a música como linguagem universal.


Estratégias e recursos da aula


Aula: Instigar os alunos sobre os sons e verificar suas habilidades na identificação dos instrumentos musicais, e sugerimos os recursos disponível no you tube: http://www.youtube.com/watch?v=cGDJ-oWQ3_o

















A Borboleta e a Lagarta

Compositor(es): Desconhecidos



Lá lá lá, lá, lá vai uma lagarta

Tá tá tá sempre a mastigar

Nhac, nhac, nhac como está com fome

Come come come sem parar

Lá,lá,lá lá lá, lá vai borboleta

Tá tá tá livre a voar

Flap, flap, flap cor de violeta

Uma flor voando pelo ar

Flap Flap Flap flap Flap Flap flap

Nhac, nhac, nhac, nhac

Será que a borboleta lembra que já foi uma lagarta?

Será que a lagarta sabe que um dia vai voar?


Link para música: http://www.youtube.com/watch?v=LrhhhFnzZ20


Leitura Complementar

Transformou-se


O destino da lagarta é virar borboleta, é evoluir.


Esta metamorfose é bem dolorosa para a borboleta, não pelo processo em si, uma vez que a lagarta “morre” para si mesma, vivendo enclausurada em seu casulo, mas sim na hora em que o mesmo se abre.

O esforço é grande para rasgá-lo, e mais tarde, outro esforço é exigido, quando as asas precisam ser estendidas para que sequem totalmente.


Transforma-se então, é se esforçar.


Metaforicamente, é morrer para aquilo que já não serve mais e partir para um novo patamar.


Haverá perda, mas em contra-partida, ganhos surgirão.

É inevitável, é o curso da vida.


O rio flui.


A vida de uma lagarta não tem muita graça, pois, pesada, só rasteja, comendo folhas. Jaz ali, tão limitada...


http://asloucass.blogspot.com/2010/05/lagarta-e-borboleta.html



Dados da Aula


O que o aluno poderá aprender com esta aula?

Desenvolver a criticidade sobre a música, relação entre a matemática e a musica, identificação dos instrumentos musicais, e a música como linguagem universal.



Estratégias e recursos da aula


Usar a música como suporte para explicar às crianças as fases pela qual passam os animais e até o ser humano. Usar o vídeo para ilustrar as mudanças de fase da borboleta. Vídeo no you tube: http://www.youtube.com/watch?v=LrhhhFnzZ20




Memória viva Guarani, disponível em http://www.funai.gov.br/


“O Cântico das Crianças. O Guarani sempre teve um cântico. Geralmente um cântico que fala da cultura, da religião, da travessia da Terra Sem Male. Também fala dos pássaros. Esses cânticos representam para nós o cântico da paz. No casamento, tinha esse cântico das crianças. E, quando as crianças nascem, também tem o cântico. Tudo tem significado para o guarani. Por exemplo, o cântico da criança. Amanhecendo o dia, todas as crianças cantavam estes cânticos tradicionais que estão no CD. Os mais velhos ensinavam as crianças a cantar e explicavam qual é a importância, qual o significado daquele cântico. Por exemplo, dos pássaros. Deus pôs cada um no seu lugar. Os pássaros são aves, são seres animais. Os pássaros não falam, mas têm o mesmo sentimento do ser humano. Eles têm chefe dos pássaros dentro da mata. Eles são como nós. Nós temos o pajé que é chefe espiritual dentro da nossa cultura. Os pássaros também têm. Deus fez os seres humanos. Só que cada um diferente um do outro. Principalmente a língua. No Brasil nós temos cento e oitenta nações indígenas. Cada um tem etnia, fala sua própria língua, mesmo sendo índio. Então, cada um, cada etnia é um universo. Assim diz nossa religião. Cada tradição, cada costume, seja dos guarani ou de outros povos, seja dos brancos, ela tem valor. Porque Deus criou para cada nação, para cada etnia, para cada povo, para cada país. Estão ali. Cada costume que a gente tem é uma riqueza que a gente tem. Dá força de Deus. Nós temos nos preocupado não em resgatar, mas em preservar a nossa cultura. Que a gente tem e mantém. Mesmo sofrendo muita pressão.”


Link para todas as musicas do CD


http://www.tradebit.com/filedetail.php/53128567-memoria-viva-guarani


Dados da Aula


O que o aluno poderá aprender com esta aula?

Desenvolver a criticidade sobre a música, relação entre a matemática e a musica, identificação dos instrumentos musicais, e a música como linguagem universal.


Estratégias e recursos da aula


Estimular os alunos sobre os sons e verificar suas habilidades na identificação dos instrumentos musicais. Recursos disponível no you tube em: http://www.tradebit.com/filedetail.php/53128567-memoria-viva-guarani



Hino à Negritude


Eduardo Oliveira


Sob o céu cor de anil das Américas

Hoje se ergue um soberbo perfil

É uma imagem de luz

Que em verdade traduz

A história do negro no Brasil

Este povo em passadas intrépidas

Entre os povos valentes se impôs

Com a fúria dos leões

Rebentando grilhões

Aos tiranos se contrapôs

Ergue a tocha no alto da glória

Quem, herói, nos combates, se fez

Pois que as páginas da História

São galardões aos negros de altivez

Levantado no topo dos séculos

Mil batalhas viris sustentou

Este povo imortal

Que não encontra rival

Na trilha que o amor lhe destinou

Belo e forte na tez cor de ébano

Só lutando se sente feliz

Brasileiro de escol

Luta de sol a sol

Para o bem de nosso país

Ergue a tocha no alto da glória

Quem, herói, nos combates, se fez

Pois que as páginas da História

São galardões aos negros de altivez

Dos Palmares os feitos históricos

São exemplos da eterna lição

Que no solo Tupi

Nos legara Zumbi

Sonhando com a libertação

Sendo filho também da Mãe-África

Arunda dos deuses da paz

No Brasil, este Axé

Que nos mantém de pé

Vem da força dos Orixás

Ergue a tocha no alto da glória

Quem, herói, nos combates, se fez

Pois que as páginas da História

São galardões aos negros de altivez

Que saibamos guardar estes símbolos

De um passado de heróico labor

Todos numa só voz

Bradam nossos avós

Viver é lutar com destemor

Para frente marchemos impávidos

Que a vitória nos há de sorrir

Cidadãs, cidadãos

Somos todos irmãos

Conquistando o melhor por vir

Ergue a tocha no alto da glória

Quem, herói, nos combates, se fez

Pois que as páginas da História

São galardões aos negros de altivez

(bis)


Link para a música http://www.youtube.com/watch?v=My9ZtN-TSrw


Bibliografia:

site: http://www.letras.mus.br/


CD Eduardo Oliveira





Imagem: Hino à Negritude (Cântico à Africanidade Brasileira) - Brasil escola

Diversidade Cultural - Referências bibliográficas

Referências bibliográficas

Cada escola tem suas histórias e preocupações, o que faz umas serem diferentes das outras. A comunidade escolar é formada por diversos grupos étnicos, cada qual com seus costumes, rituais e crenças. A partir dessas afirmações anteriores, como a educação tem aceitado o desafio de trabalhar a diversidade cultural?

A pluralidade cultural aparece no PCN como tema transversal e nos convida a reconhecer que a sociedade brasileira é multicultural e que existe uma diversidade étnica e cultural dos diferentes grupos sociais que a compõem.

É importante para nós educadores ficarmos atentos à organização do PCN e lermos seu conteúdo, para podermos melhor realizar as nossas atividades, sejam elas na sala de aula ou em outros espaços educativos.

A nosso ver há um tópico que melhor nos chama a atenção no PCN que é “Pluralidade Cultural e a Vida das crianças no Brasil”, dentre tantas outras importantes citações. Além do PCN, apresentamos para você outras referências bibliográficas que poderão auxiliar no planejamento de atividades e contribuir para a sua reflexão enquanto educador.

Artigos

CANDAU, Vera Maria and KOFF, Adélia Maria Nehme Simão. Conversas com... sobre a didática e a perspectiva multi/intercultural. Educ. Soc. [online]. 2006, vol.27, n.95 ISSN 0101-7330.

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt&pid=S0101-73302006000200008

CANDAU, Vera Maria and LEITE, Miriam Soares. A didática na perspectiva multi/intercultural em ação: construindo uma proposta. Cad. Pesqui. [online]. 2007, vol.37, n.132 ISSN 0100-1574.

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt&pid=S0100-15742007000300011

MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa and CANDAU, Vera Maria. Educação escolar e cultura(s): construindo caminhos. Rev. Bras. Educ., Ago 2003, no.23, p.156-168. ISSN 1413-2478

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24782003000200012&lng=pt&nrm=iso

Referências bibliográficas para pesquisar

Jacques Lambert. Os dois Brasis. Rio de Janeiro, CBPE, 1959, Série Sociedade e Educação.

CANEN, A. Competência pedagógica e pluralidade cultural: eixo na formação de professores? Cadernos de Pesquisa, n. 102, p. 89-107, nov. 1997.

Declaração Universal dos direitos humanos

CANDAU, V.M.F. Pluralismo cultural, cotidiano escolar e formação de professores. In: CANDAU, V.M.F. (org.). Magistério: construção cotidiana. Petrópolis: Vozes, 1997, p. 237-50.

CANDAU, V.M.F. et al. Tecendo a cidadania: oficinas pedagógicas de direitos humanos. Petrópolis: Vozes, 1996

CANEN, A. Competência pedagógica e pluralidade cultural: eixo na formação de professores? Cadernos de Pesquisa, n. 102, p. 89-107, nov. 1997

________. Formação de professores: diálogo das diferenças. Ensaio: avaliação e políticas públicas em educação, v. 5, n. 17, p. 477-94, 1997a.

________. Formação de professores e diversidade cultural. In: CANDAU, V.M.F. (org.). Magistério: construção cotidiana. Petrópolis: Vozes, 1997b, p. 205-36.

COUTINHO, J.M. Por uma educação multicultural: uma alternativa de cidadania para o século XXI. Ensaio, v. 4, n. 13, p. 381-92, 1996

FEATHERSTONE, M. O Desmanche da cultura: globalização, pós-modernismo e identidade. São Paulo: Studio Nobel, Sesc, 1997.

HALL, S. Identidades culturais na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 1997.

________. Formação de professores e diversidade cultural. In: CANDAU, V.M.F. (org.). Magistério: construção cotidiana. Petrópolis: Vozes, 1997b, p. 205-36.

Referências bibliográficas para leitura em sala de aula (In www.alb.com.br/anais16/sem08pdf/sm08ss12_06.pdf):

FTD

BELINKY, Tatiana. Diversidade. Il. Fê.

MACEDO, Aroldo; FAUSTINO, Oswaldo. Luana – a menina que viu o Brasil neném. Il.

O menino e o caboclo – D’água. Il. Rogério Andrade Barbosa. Il. Ana Raquel

Romãozinho. Rogério de Andrade Barbosa. Il. Ana Raquel

RENNÓ, Regina. 500 anos.

ROCHA, Ruth. ... Que eu vou para Angola. ... Il. Claudia scatamacchia.

EDITORA ÁTICA

AZEVEDO, Ricardo. Armazém do folclore

AZEVEDO, Ricardo. Meu livro de folclore.

CHAMLIAN, Regina. A risada do saci. Il. Helena Alexandrino.

COELHO, Raquel. Berimbau.

LACOCCA, Liliana. De onde você veio? Il. Michele Lacocca.

LACOCCA, Liliane. Eu & os outros – melhorando as relações. Il. Michele Lacocca.

MACHADO, Ana Maria. Menina bonita do laço de fita. Il. Claudius.

MARTINS, Georgina da Costa. Uma maré de desejos

MARTINS, Georgina. No olho da rua. Il. Nelson Cruz.

PORTO, Cristina; AZEVEDO, Jô. Serafina e a criança que trabalha. Il. Michele Lacocca.

ROCHA, Ruth. O amigo do rei. Il. Eva Furnari.

SANTOS, Joel Rufino dos. A botija de ouro. Il. Zeflávio Teixeira.

SANTOS, Joel Rufino dos. Dudu Calunga. Il. Zeflávio Teixeira.

SANTOS, Joel Rufino dos. O saci e o curupira. Il. Zeflavio Teixeira

ALPHEN, Pauline. Do outro lado do Atlântico. Il. Maria Eugênia.

CHAIB, Lídia; RODRIGUES, Elizabeth. Ogum, o rei de muitas faces - e outras histórias

dos orixás.Il. Miadaira.

DUARTE, Marcelo. O guia dos curiosos - Brasil.

DUMONT, Sávia. O Brasil em festa. Il. Demóstenes.

HARLEY, Gail E. O BAÚ DAS HISTÓRIAS (Companhia das Letrinhas).

LIMA, Heloisa Pires. Histórias da Preta. Il. Laurabeatriz.

LUSTOSA, Isabel. A história dos escravos. Il. Maria Eugênia.

PINGUILLY, Yves. Contos e lendas da África. Tradução de Eduardo Brandão. São Paulo:

Companhia das Letras, 2005. (Ilustrações de Cathy Millet).

PRANDI, Reginaldo. Xangô, o Trovão. Il. Pedro Rafael.

PRANDI, Reginaldo. Ifá, o adivinho. Histórias dos deuses africanos que vieram para o

Brasil com os escravos. 2ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. (Ilustrações de Pedro

Rafael).

PRIETO, Heloisa. Mata - contos do folclore brasileiro. Il. Guilherme Vianna.

PRIETO, Heloisa. Lá vem história - contos do folclore mundial. Il.Daniel kondo.

PRIETO, Heloisa. Lá vem história outra vez - contos do folclore mundial. Il Daniel Kondo.

PRIETO, Heloisa. Monstros e mundos misteriosos. Il. Guilherme Vianna.

EDITORA SALAMANDRA

LIMA, Heloisa Pires. A árvore que veio da África. Il. Véronique Tadjo.

MACHADO, Ana Maria. De olho nas penas. Il. Gonzalo Cácamo

ROCHA, Ruth. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Il. Otávio Roth.

ZIRALDO. Coleção todo Pererê, vol. 3.

ZIRALDO. O segredo de mãe Docelina.

EDITORA SCIPIONE

BARBOSA, Rogério. Três contos da sabedoria popular. Il. Rui de Oliveira

CALTABIANO, Mariana. Arca de ninguém. Il. Patrícia Lima. (Não)

CARR, Stella. Arrepiando a pele. Il. Avelino Pereira Guedes.

GALASSO, Lô; MOTT, Maria Lucia. História Cabeluda. Il. Cecília Iwashita.

GILLOT, Laurence. O grupo dos quatro - As crianças do mundo. Il. Régis Faller.

LABBÉ, Brigitte; PUECH, Michel. A justiça e a injustiça. Il. Jacques Azam.

PENTEADO, Maria Heloisa. Uma história de sexta-feira. Il. Eva Furnari.

TAVARES, Ulisses. Aos poucos fico louco. Il. Victor Tavares.

EDITORA DCL

BARBOSA, Rogério Andrade. Como as histórias se espalham pelo mundo. Il. Graça Lima.

BARBOSA, Rogério Andrade. Duula - a mulher canibal. Il. Graça Lima.

BARBOSA, Rogério Andrade. O filho do vento. Il Graça Lima.

BELLINGHAUSEN, Ingrid Biesemeyer. Um mundinho de paz.

BELLINGHAUSEN, Ingrid Biesemeyer. Personagens encantados.

BEVILÁCQUA, Beto. Um botão negro, outro branco. Il. Mario do Amaral.

Braz, Júlio Emílio. Céu na boca

CANTON, Kátia. Entre o rio e as nuvens. Il. Dudi Maia Rosa.

CANTON, Kátia. Brasil, olhar de artista.

FRANCA, Marina. As descobertas de Paulinho na metrópole. Il. Marcelo D'Salete.

GODOY, Célia. Ana e Ana. Il. Fé.

MARTINS, Georgina. O menino que não se chamava João e a menina que não se

chamava Maria. Il. Victor Tavares.

MIGUEZ, Fátima. Quando o sabiá canta, nossos males espanta. Il. André Neves.

MIGUEZ, Fátima. Em boca fechada não entra mosca. Il. Graça Lima.

MIGUEZ, Fátima. Paisagens brasileiras. Il. Pedro Rafael.

OLIVEIRA, Ieda. Brasileirinho - história de amor do Brasil. Il. Luis Dias.

ROSA, Sônia. Cadê Clarisse.

ROSA, Sônia. Lá vai o Rui.

.Júlio Emílio Braz (ler e verificar)

EDITORA PAULINAS

ARAÚJO, Luiz Fernando Abreu. O milagre de natal. Il. Gerson Conforti.

ARRABAL, José. O livro das origens. Il. Andréa Vilela.

ARRABAL, José. Lendas brasileiras, norte, nordeste e sudoeste. Il. Sergio Palmiro.

ARRABAL, José. Lendas brasileiras, Centro-oeste e sul. . Il. Sergio Palmiro.

BARBOSA, Rogério Andrade. Contos africanos pra crianças brasileiras. Il. Mauricio

Veneza.

BELINKY, Tatiana. Dez sacizinhos. Il. Roberto Weigand.

BORGES, Joaquim. Conceição de Vila Rica. Il. Denise Nascimento.

FERREIRA, Hugo Monteiro. Benedito. Il. Douglas Barzon.

LIORBANO, Silvio Valentin. Carol Carolina e o lado escuro da lua. Il. Marta Neves.

PEREIRA, Edimilson de Almeida. Os reizinhos de Gongo. Il. Graça lima.

PEREIRA, Edimilson de Almeida. Histórias trazidas por um cavalo-marinho. Il. Denise

nascimento.

BAG, Mario. 13 lendas brasileiras.

POSSATI, Neusa Jordem. Ciça. Il. Renato Alarcão.

ZATZ, Lia. Tarcila.

Outras referências:

BENJAMIN, Walter. Reflexões: a criança, o brinquedo, a cultura. Trad. Marcus Vinicius

Mazzari. Campinas: Summus, 1984.

BERND, Zilá. Racismo e anti-racismo. São Paulo: Moderna, 1994.

_____. Negritude e Literatura na América Latina. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1987.

COELHO, Nelly Novaes. Literatura Infantil. São Paulo: Moderna, 2000.

DEBUS, Eliane. Monteiro Lobato e o leitor, esse conhecido. Florianópolis: UFSC/UNIVALI,

2004.

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o

Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília, DF, julho de 2004.

ISER, Wolfgang. Os atos de fingir ou o que é fictício no texto ficcional. In: LIMA, Luiz

Costa (org.). A Teoria da literatura em suas fontes . Vol. II, 2.ed. Rio de Janeiro: F. Alves, 1983.

P.384-416.

JAUSS, Hans Robert. A história da Literatura como provocação a teoria literária. Trad.

Sérgio Tellaroli. São Paulo: Ática, 1994.

LAJOLO, Marisa. Infância de papel e tinta. FREITAS, Marcos Cezar de (Org.). História

social da infância no Brasil. São Paulo: Cortez, 2001.

_____; ZILBERMAN, Regina. Histórias e histórias da Literatura Infantil brasileira. 8. ed.

São Paulo: Ática, 1997.

MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil. Identidade nacional versus

identidade negra. Petrópolis: Vozes, 1999.

PERROTTI, Edmir. Um Discurso Colonizado(r): reflexões sobre a literatura infantil. In:

CUNHA, M. A. Antunes da. Literatura Infantil, teoria e prática. São Paulo: Ática, 1997.

SERRA, Elizabeth D’Angelo (org). Ética, estética e afeto na literatura para crianças e

jovens. São Paulo: Global, 2001.

SOUSA, Andréia L. Nas tramas das imagens: um olhar sobre o imaginário da personagem

negra na literatura infantil e juvenil. São Paulo, 2003. Dissertação (Mestrado em Educação) –

Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo.

________. Personagens Negros na Literatura Infantil e Juvenil. In: CAVALLEIRO (org.).

Racismo e Anti-Racismo na Educação: repensando nossa escola. São Paulo: Summus, 2001.

Diversidade Cultural - Movimento

JOGOS

Os jogos sempre constituíram uma forma de atividade do ser humano, no sentido de ao, mesmo tempo, recrear e de educar. A relação entre o jogo e a educação são antigas, Gregos e Romanos já falavam da importância do jogo para educar a criança. A partir do século XVIII quando se expande a imagem da criança como um ser distinto do adulto, o brincar destaca-se como típico da idade. Assim, as brincadeiras acompanham a criança e as instituições infantis. Nesse período da vida da criança, são relevantes todos os aspectos de sua formação, pois como ser bio-psico-social-cultural ela dá os passos definitivos para uma futura escolarização e sociabilidade adequadas, como membro do grupo social a que pertence.O jogo e a brincadeira são por si só, uma situação de aprendizagem.

Tanto o brinquedo como o jogo são produtos de cultura e seus usos permitem a inserção da criança na sociedade, assim o brincar é uma necessidade básica como é a nutrição, a saúde, a habitação e a educação; além de ajudar a criança no seu desenvolvimento físico, afetivo, intelectual e social, pois, através das atividades lúdicas, a criança forma conceitos, relaciona idéias, estabelece relações lógicas, desenvolve a expressão oral e corporal, reforça habilidades sociais, reduz a agressividade, integra-se na sociedade e constrói seu próprio conhecimento.

O QUE É JOGO?

Tentar definir o jogo não é tarefa fácil. Quando se pronuncia a palavra jogo, cada um pode entendê-la de modo diferente. Pode-se estar falando de jogos políticos, de adultos, crianças, animais ou amarelinha, xadrez, adivinhas, contar estórias, brincar de “mamãe e filhinha”, futebol, dominó, quebra-cabeça, construir barquinho, brincar na areia e uma infinidade de outros.

MAMÃE, POSSO IR? - Brincadeira originária do Rio Grande do Sul

Uma criança é escolhida para ser a mãe e as outras serão filhas.

De uma distância é estabelecido o seguinte diálogo:

- Mamãe, posso ir?

- Pode.

- Quantos passos?

- Três, de elefante.

A criança dá três grandes passos em direção à mãe.

Outra criança repete.

- Mamãe, posso ir?

- Pode.

Quantos passos?

Dois de cabrito.

Dá dois passos médios em direção à mãe.

- Mamãe, posso ir?

- Pode.

Quantos passos?

Quatro de formiga.

Quatro passos diminuídos à frente.

A primeira das filhas que atingir a mãe assume o posto.

Sugestão de atividade:

1. Contexto Escolar

· Idade: a partir de 4 anos.

· Tempo estimado: 40 minutos.

2. Conteúdo

· brincadeiras de diferentes regiões (diversidade cultural)

3. Objetivos

· Conceitual: Desenvolver a noção de espaço (lateralidade);

· Atitudinal: auto-controle.

· Procedimental: respeitar as regras da brincadeira.

4. Procedimentos

· apresentação da brincadeira na roda de conversa;

· apresentação das regras da brincadeira;

· o ato de brincar.

5. Avaliação

· Avaliar através da desenvoltura das crianças na brincadeira (atitudinal, conceitual, procedimental) Exemplo: respeitaram as regras da brincadeira, conseguiram desenvolver as atitudes esperadas.

· Avaliação conjunta dos alunos e da professora sobre a brincadeira realizada em uma roda de conversa.

Referência:

http://ivivendoeaprendendo.blogspot.com/2007/10/brincadeiras-populares.html

JOGO DO CARACOL – brincadeira realizada na região sudeste

Material: Um tabuleiro, dois dados e fichas de duas cores.

Meta: Ser o primeiro a preencher o tabuleiro.

Regras:

1. Cada equipe escolhe uma cor de fichas. As equipes jogam alternadamente.

2. Cada equipe, na sua vez, lança dois dados e calcula a soma dos pontos obtidos e coloca uma de suas fichas na casa correspondente ao resultado da adição no tabuleiro.

3. Se a equipe já possuía uma ficha naquela casa, então passa a vez. Porém, se a ficha for da equipe adversária, coloca-se a ficha na mesma casa ao lado da outra.

4. Caso uma equipe faça os cálculos errados, e o adversário apontar o erro antes de sua jogada, este tem o direito de retirar uma ficha qualquer do adversário.

5. Ganha a equipe que preencher o tabuleiro com peças suas em todas as casas em primeiro lugar.

Conceitos trabalhados: Raciocínio, lógica, adição, obediência às regras do jogo.

Para conhecer outras brincadeiras e jogos, consulte também:

Brincadeiras – Diferentes Regiões - http://www.nepsid.com.br/brincadeiras/mapa.htm

Jogos e Brincadeiras Descritas - http://multiplicandosaberesatravesdastics.pbworks.com/Jogos+e+Brincadeiras+descritas

DANÇA

A dança tem uma função pedagógica específica na escola que se traduz na criação de movimentos criativos e de livre expressão da criança. Uma das finalidades da dança na escola é permitir à criança evoluir em relação ao domínio de seu corpo, para desenvolver e aprimorar suas possibilidades de movimentação, descobrindo novos espaços, formas, superação de suas limitações e condições para enfrentar novos desafios em termos motores, sociais, afetivos e cognitivos. No processo educacional, a dança não se resume à aquisição de habilidades, mas contribui para o desenvolvimento das potencialidades humanas e da relação com o mundo.

A dança é uma forma de integração e expressão, tanto individual quanto coletiva, em que o aluno exercita a atenção, a percepção, a colaboração e a solidariedade. Todos os tipos de dança envolvem movimento, energia, ritmo e criação. Movimento é a ação dos bailarinos quando usam o corpo para criar formas ordenadas; a energia fornece a força necessária para executar o movimento; ritmo é o padrão de tempo em torno do qual se realiza o movimento e a criação está relacionada com a forma visual apresentada pelo movimento do corpo do bailarino.

Sugestão de atividade - Dança Criativa

A professora apresenta às crianças algumas músicas e juntas deverão escolher uma para criarem uma coreografia. Após a escolha da música, cada criança deve criar um passo e ensinar às outras crianças. A criança-autora deverá ajudar sem intervenção da professora.

Depois juntar todos os passos e colocar na música. Propor aos alunos que ensaiem para apresentar às outras turmas ou para os pais.